Sônia Moroso, titular da 1ª Vara Criminal de Itajaí, reconheceu o empresário assim que embarcou no avião. Ele foi condenado a 10 anos de prisão e teve a prisão decretada por ela em 2010, quando o prazo para recursos se esgotou. Como a ordem nunca foi cumprida, o homem era considerado foragido.
Mesmo tendo visto o condenado apenas por fotos, a juíza não hesitou e pediu para verificar a lista de passageiros, comunicando o caso à tripulação na sequência.
Como o voo é curto, era necessário informar rapidamente à Polícia Civil, e isso permitiu que o empresário fosse preso logo após o avião tocar a pista em Navegantes. Sempre de olho no condenado, para evitar qualquer tentativa de fuga, a juíza viajou algumas filas atrás do homem, que embarcou com a própria identidade.
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